Me sinto leve, feliz,
A persepção da realidade se desfoca,
O ambiente encolhe, estou seguro.
As paredes, o açoalho têm desníveis,
As pessoas não estão mais tão visíveis,
Só as percebo.
A memória é forte, os sentidos também,
O medo de ser frágil não é presente.
A sensação de ligação, de universo é intensa.
Há um encontro com outra realidade,
A inevitável e absoluta,
Somos daqui? Viemos pra cá e esquecemos de onde.
As perguntas que não se faz há tanto tempo,
Parecem encontrar novas respostas.
domingo, 11 de julho de 2010
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