domingo, 8 de setembro de 2013

Sem corre-mão

Ao tentar conhecer o que me há,
Ja avisei aos poucos que procuram,
Que no abismo se debruçam,
Estão ha um paço da insanidade.

Se eu que sou eu nem sei de mim,
Que dizer de quem não sou, 
Tentar, mesmo que por pouco,
Alcançar a exatidão do que se esconde.

Não existe o que procuram!
O que é visto, como vulcão adormecido. 
De longe é placidez, candura,
É amargo do que não é, que teria sido.