Sempre esteve em meu coração o desejo de ver o mundo,
De enxergar com meus olhos tudo que a alma preservava.
De me colocar à prova.
A ver o que ha por trás dos véus.
A sorte aguardada,
As malas não estão prontas, mas toda a memória celular nunca deixou de estar.
A saudade anunciada não me comove ou amedronta.
Sou velho no ninho, é preciso voar!
Me jogo ao mundo pois sei que serei devorado por ele, e esse que hoje é visto, não passará de lembranças.
Não espero encontrar os mesmos,
Apenas ter tempo de contar o que eu vi nas andanças.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
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